segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Hipertexto, Hipermídia. AHN?!



"O que muda na postura e no dia-a-dia do profissional da informação na era digital? Quem é o novo profissional da comunicação e quais meios ele possui? Hipertexto, hipermídia desvenda as representações, os processos e os modos de disseminação do conhecimento a partir do computador pessoal, do notebook, do palm, do celular, entre muitas outras possibilidades. Ao cidadão ávido por informação bem apurada, o suporte importa muito menos que ter a notícia ao alcance das mãos, onde e quando precisar. E, de preferência, com um grau de interatividade impensável há poucos anos. Na era digital, tanto o acesso à informação quanto a relação do público com ela está sendo pensado pelos pesquisadores e jornalistas que vivenciam a hipermídia. Por isso, é uma obra imperdível para alunos e professores da área de comunicação em geral e, especialmente, de jornalismo".


O livro "Hipertexto, Hipermídia-as novas ferramentas da comunicação digital", de Pollyana Ferrari, professora da PUC-SP, e doutora em ciências da comunicação pela USP, é o livro que estamos trabalhando este semestre na disciplina Comunicação Comparada I. É um livro composto de treze artigos escritos por diferentes autores, e pela própria organizadora; nos remete à estrutura de um rizoma -raiz-, os capítulos tem uma ordem, mas não necessariamente um tem que ser lido após o outro para serem compreendidos, podem ser trabalhados independentemente. Aborda temas diferentes, porém da mesma natureza, tratanto sempre da nova sociedade em que vivemos hoje, não-linear e fragmentada.

Neste blog, vamos trabalhar três capítulos; "Com você, a imprensa móvel", de Paulo Henrique Ferreira, que discute o mapeamento do mercado editorial de conteúdo para telefone celulares; "Da rigidez do texto, à fluidez do hipertexto", de Urbano Nobre Nojosa que discute a linguagem híbrida do hipertexto, remetendo-nos à uma viagem até a grécia antiga e também "A velocidade necessária" -que deu nome ao blog- de Edilson Cazeloto que traça um paralelo entre conceitos de pensadores como Zygmunt Baumann e Michel Foucault e a informatização do cotidiano.

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